quarta-feira, 26 de setembro de 2018

EXERGAMES



   
   
Os exergames são jogos que se utilizam dos movimentos corporais do jogador para que sejam feitas algumas ações dos personagens dentro do jogo. Para seu uso, são comumente utilizados consoles (videogames) e alguns métodos de captação dos movimentos, como o Kinect.

Esse tipo de atividade tem uma grande importância na vida das crianças e dos adolescentes pois, auxilia no desenvolvimento cognitivo, promove a iniciação à prática de atividades físicas, ajudando na reabilitação física e no combate à obesidade, coordenação motora, motiva as pessoas a saírem do sedentarismo, eleva a auto-estima, bem estar corporal, condicionamento físico,  podendo auxiliar também na aprendizagem de algumas disciplinas escolares.

Tratando-se de reabilitação, tem como finalidade  estimular a "reaprendizagem" de alguns movimentos.

Nas aulas de Educação Física podemos ter duas finalidades diferentes. Segundo a visão do professor, é uma ferramenta didática de ensino. Já na visão do aluno, é uma forma de aprender brincando, sempre utilizando o movimento corporal. É possível identificar várias possibilidades de uso tais como, a dança, a aprendizagem de alguns esportes, o ensino de algumas disciplinas curriculares, interação social e auxílio à pessoas com deficiência.

Para a descrição de um dos exergames selecionados, escolhemos o We love golf. É um jogo de golfe que faz uso do controle remoto do Nitendo Wii e seu sensor de movimento para efetuar as tacadas. Trata-se de um jogo com gráficos animados e estilizados. O jogador escolhe um personagem e um modo de jogo, que inclui torneio, partidas de personagens, mini-games especiais e outros. É possível participar das competições sozinho ou em até quatro jogadores. O jogo ainda disponibiliza modos online e conteúdo secreto para desbloquear.

São utilizados por crianças e adultos que se interessam ou querem conhecer o esporte. Serve também como forma de treinamento ou apenas diversão.


REFERÊNCIAS:


SALGADO K.R.,  SCAGLIA A.J. Os exergames como ferramenta pedagógica no ensino do atletismo na educação física escolar. In: VI Congresso de Ciência do Desporto e V Simpósio Internacional de Ciência do Desporto, 2015. São Paulo, Unicamp, Faculdade de Educação Física.


BARACHO, Ana Flávia de Oliveira; GRIPP, Fernando Joaquim; LIMA, Márcio Roberto de. Os Exergames e a educação física escolar na cultura digitalRevista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, SC, v. 34, n. 1, ago. 2011. ISSN 2179-3255. Disponível em: <http://revista.cbce.org.br/index.php/RBCE/article/view/1017>. Acesso em: 20 Set. 2018.

GINÁSTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

RESUMOS:
  • A atuação do docente de ginástica nos cursos de licenciatura em educação física: 
As discussões sobre a formação profissional em Educação Física foram assíduas em dois momentos, a saber: a década de 80 e após o ano 2000, com a consolidação do Conselho de Educação Física e ampliação de oferta de cursos de graduação e pós-graduação na área, além de significativo aumento na produção do conhecimento. Dentre os tópicos questionados, a atuação do docente universitário passou a ser questionada, especialmente no fato do ensino transmissivo pairar sobre o trabalho daquele no ensino superior. Neste cenário, críticas e apontamentos passaram a ser apresentados no intuito de melhor balizar a atuação do docente universitário em prol de uma formação mais abrangente e contextualizada às necessidades da sociedade. Apoiados na base epistemológica da Teoria da Complexidade, na inter e na transdisciplinaridade como fundamentais para balizar a operacionalização de modalidades didáticas (estratégias metodológicas, avaliação, processo ensino-aprendizagem, dentre outros) do docente do ensino superior, o presente estudo investigou no discurso de 14 docentes que ministram disciplinas de ginástica em cursos de licenciatura em Educação Física do estado de São Paulo, se aqueles princípios estavam presentes e, caso positivo, como se apresentavam na prática educativa. Os dados revelaram indícios da preocupação dos docentes com a formação de seus alunos, entretanto, a atuação ainda está enraizada em modelos tradicionalistas, com interesse na apresentação de dados e de conceitos e, não necessariamente, na reflexão e apreensão dos conhecimentos da área. A estratégia que melhor se enquadrou aos princípios educativos da base epistêmica por nós defendida referiu-se aos seminários (sem clara alusão à discussão durante o mesmo) e as apresentações, em formatos de festivais e de coreografias, pautadas nos preceitos da ginástica geral. Observamos também superficialidade nas discussões da atuação sobre a perspectiva da inter e da transdisciplinaridade, importantes para diminuir a verticalidade e fragmentação do conhecimento, que dificulta o entendimento do fenômeno que se estuda, no caso, da ginástica. Afinal, acreditamos que as aulas de ginástica nas Universidades devem permear a valorização da iniciativa e da autonomia, da imaginação e da invenção, a ação em relação ao discurso e a apropriação do saber em relação à sua transmissão.

Palavras-chave: Atuação docente; Educação física; Ginástica; Inter e transdisciplinaridade; Teoria da complexidade.

  • Ginástica na escola e a utilização da tecnologia audiovisual (vídeo):
A jornada extensiva da maioria dos professores, geralmente, atuando em mais de uma escola, com muitos alunos por turma, espaços e materiais deficientes, torna bastante complexa a tarefa de qualificar as suas aulas. Outro fator que pode dificultar o trabalho pedagógico do professor de Educação Física é a falta de materiais curriculares que o auxiliem no tratamento pedagógico da cultura corporal de movimento. Na Educação Física, os recursos didáticos que ampliam as discussões para além de questões técnicas e sequências motoras são reduzidos e escassos. Essa pesquisa, de natureza qualitativa, foi realizada em duas etapas: 1ª) produção de um vídeo didático sobre o conteúdo da ginástica, a partir da revisão de literatura e análise de propostas curriculares estaduais; 2ª) avaliação junto a seis professores da rede pública, as possibilidades de uso dessa tecnologia audiovisual, com a técnica de Grupo Focal. Assim, o objetivo desse estudo foi de produzir um vídeo didático com conhecimentos pertinentes sobre a ginástica. Além disto, avaliar as possibilidades de uso dessa tecnologia audiovisual, junto a professores atuantes no ensino fundamental público. Os resultados mostraram que as propostas curriculares citam com frequência a ginástica como conteúdo escolar, porém com ênfase na ginástica voltada para a saúde e para o esporte, de maneira reduzida das suas possibilidades. Os resultados também apontam uma ênfase na dimensão procedimental em relação a conceitual e atitudinal. O vídeo didático produzido teve como tema a classificação da ginástica, e ficará disponível aos interessados na internet. Os professores consultados indicaram diferentes possibilidades de usos do vídeo nas aulas de Educação Física, embora tenha ficado evidenciado as suas dificuldades em relação ao domínio dos conteúdos específicos da ginástica. Palavras-chaves: Educação Física escolar; Ginástica; Vídeo didático. 

Palavras-chave: Educação física - Estudo e ensino Ginástica

  • Os conteúdos ginásticos do ensino fundamental II no currículo do estado de São Paulo: desenvolvimento e análise:
Pesquisas apontam, em especial após a década de 1990, pesquisas apontam para um distanciamento do conteúdo Ginástica na Educação Física Escolar (EFE), por motivos que variam desde uma infraestrutura inadequada até uma formação profissional deficiente. Hoje em dia, faz-se necessária uma nova análise dessa situação, pois ocorreram mudanças significativas em relação a esse contexto, tais como a implantação dos Parâmetros Curriculares Nacionais, desde 1997, e do Currículo do Estado de São Paulo – CESP –, desde 2008, no estado de São Paulo, estado escolhido para este estudo. Ambos documentos abordam a Ginástica como conteúdo a ser desenvolvido nas aulas de EFE. Partindo dessa problemática, este trabalho tem como objetivo analisar o desenvolvimento dos conteúdos ginásticos nas aulas de EFE, propostos no Currículo do Estado de São Paulo, e a percepção dos professores em relação a essa proposta na Ginástica. Para esta pesquisa qualitativa descritiva, foram utilizadas, como procedimento, as entrevistas guiadas e a observação não participante in loco. Foram entrevistados 12 professores (80%) efetivos na Rede Estadual de Ensino em exercício da cidade de Rio Claro/SP e observadas as aulas de três deles. A partir dos dados levantados e analisados pela técnica de análise de conteúdo, foram elencados três pontos gerais: Ginástica antes do CESP, percepções sobre o CESP e Ginástica no CESP. Além desses resultados, três temáticas do CESP, observadas in loco, e reflexões feitas pelos professores, também foram analisadas e discutidas principalmente no âmbito da falta de conhecimento sobre as temáticas ginásticas, de ausência de materiais e, principalmente, de estratégias para o ensino.

Palavras-chave: Ginástica. Educação Física. Currículo

  • A ginástica na escola e na formação de professores:
A tese compõe a produção científica do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia. Insere-se na linha "Educação Física, Esporte e Lazer", Grupo de Pesquisa LEPEL/FACED/UFBA. Parte da crítica ao trabalho, em geral, e sua expressão no trabalho pedagógico, em especial, no trato com o conhecimento da ginástica na escola pública e no curso de formação de professores de educação física. Objetivou propor elementos teórico-metodológicos, para enfrentar a contradição da exclusão/inclusão de tal conhecimento na escola. A base teórica da investigação é a relação "trabalho - educação", que permitiu verificar e discutir com que argumentos científicos, pedagógicos e técnicos, ou seja, com que base teórico metodológica a ginástica está presente nos currículos escolares e na formação de professores, ao longo da história. Os dados coletados nos estudos exploratórios e através de observações participantes e análise de documentos demonstraram que o trato com o conhecimento da ginástica na formação de professores e na escola pública está submetido à lógica de organização do processo de trabalho, em geral, em especial, o trabalho pedagógico próprio da escola capitalista. Perguntamo-nos sobre as possibilidades de essência e as referências teóricometodológicas para alterar a organização do trabalho pedagógico e o trato com o conhecimento da ginástica na escola pública e na formação de professores. Das constatações e revisões bibliográficas levantamos hipóteses que se articulam entre si. A primeira nos diz que, ao longo da história, de acordo com as necessidades da organização do trabalho em geral e das necessidades do projeto histórico hegemônico, a ginástica foi sendo incluída/excluída dos currículos, com base em argumentos científicos, pedagógicos e técnicos, contribuindo para a socialização do conhecimento à classe trabalhadora no contexto da escola pública. Outra hipótese é de que a exclusão atual do conhecimento da ginástica da escola pública e sua inconsistência na formação de professores respondem a demanda colocada para além da escola relacionada à forma como se dá a relação trabalho-capital na atualidade. Outra hipótese é que existem possibilidades de essência para alterar a organização do trabalho pedagógico e o trato com o conhecimento da ginástica, referenciadas em uma perspectiva de uma educação emancipatória e em um projeto histórico superador das atuais relações trabalho-capital, o que exige objetivação, ainda não presentes na escola pública e na formação de professores. A tese que defendemos a partir da teoria explicativa das relações trabalho educação e dos dados empíricos coletados, é que existem possibilidades de essência para alterar a organização do trabalho pedagógico e a lógica do trato com o conhecimento da ginástica, mas terão que ser construídas as condições objetivas inexistentes na escola capitalista como a unidade metodológica, ou unidade no ensino, a consideração do trabalho socialmente útil como princípio educativo e o projeto histórico socialista como referência para uma educação emancipatória. O estudo evidenciou que as mudanças de estruturas objetivas do modo de produção capitalista passam por estratégias efetivas e ações subjetivas em todos os âmbitos da vida humana, inclusive no trato com o conhecimento da ginástica na escola pública e na formação de professores.
Palavras-chave: Ginástica; Formação de professores; Trabalho pedagógico; Trato com o conhecimento; Cultura corporal.
  • A ginástica nas aulas de Educação Física: o “aquecimento corporal” em questão:
O presente estudo está compromissado com a educação e com a organização do conhecimento em Ginástica no currículo escolar e teve como objetivo propor o aquecimento corporal como assunto a ser ensinado nas aulas de Educação Física, quando esta tratar do conteúdo Ginástica. Para consolidar as discussões, o desenvolvimento do estudo se vinculou às abordagens qualitativas e levantou conhecimento a partir da revisão literária das mais variadas fontes e documentos, analisando os discursos dos textos e dos contextos contidos nas produções teóricas da Educação Física. Concluiu-se que o tema aquecimento corporal é estudado por diferentes áreas profissionais, havendo controvérsias no que diz respeito aos seus tipos, objetivos e finalidades. Então, o processo de construção de texto empenhado em sugerir conteúdos para o ensino da Ginástica contribui para a organização e sistematização dos conhecimentos na área, como também auxilia nas reformulações no campo da intervenção pedagógica e da inovação metodológica nas aulas de Educação Física.

Palavras-chave: Ginástica; Conteúdo Escolar; Aquecimento Corporal.

  • A importância da ginástica enquanto conteúdo da Educação Física escolar:
A abordagem da ginástica como disciplina integrante dos currículos das escolas de Educação Física brasileiras, é fundamental para uma melhor compreensão desta modalidade como uma possibilidade importante na formação da sociedade, assim como também oferece a possibilidade de mostrar aos futuros profissionais da área, como a mesma pode oportunizar a expressão de ações criativas e originais, permitindo mostrar a diversidade da nossa cultura.

Palavras-chave: Ginástica. Educação Física. Sociedade.

  • A aplicação do conteúdo ginástica nas aulas de Educação Física escolar no município de Araruna, PR:
As aulas de Educação Física que contemplam o conteúdo de ginástica são ministradas, muitas vezes, por não sentirem uma aproximação com este conteúdo ele passa a ser ainda menos ensinado e conhecido por parte deles. Isso se deve ao fato de que muitos não tiveram vivências anteriores com ginástica, e por isso desconhecem o seu caráter pedagógico no processo de aprendizagem da atividade corporal. As aulas normalmente baseiam em aulas de cunho esportivo porque “os professores experimentaram por mais tempo, e provavelmente com mais intensidade, as experiências esportivas”. Assim, muitos professores não têm experiências com a ginástica e outros conteúdos e acabam priorizando somente os esportes coletivos contemplando os conteúdos referentes ao futebol, basquetebol, voleibol e handebol com os alunos, limitando-os, assim, de terem outras vivências. Este estudo buscou identificar a ocorrência de utilização do conteúdo ginástica pelos professores de Educação Física na Rede Pública Estadual do município de Araruna – PR. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter descritivo. Constituíram a amostra 6 professores, que responderam ao instrumento de pesquisa contendo 9 perguntas abertas. Os resultados obtidos mostraram que a ginástica escolar bem trabalhada e contextualizada pode vir a ser valorizada pela sua prática descobrindo novos caminhos, contribuindo na formação geral dos alunos, possibilitando a eles não só vivencias esportivas nas aulas de Educação Física, mas também outros conteúdos estruturantes como a Ginástica.
Palavras-chave: Ginástica. Educação Física. Escola.
  • A recepção da ginástica sueca em Portugal nas primeiras décadas do século XX: conformidades e dissensões culturais e políticas:
O artigo aborda a presença persistente da "ginástica sueca" como referente principal da educação física em contexto escolar em Portugal, nas primeiras décadas do século XX, e as recepções distintas de que foi alvo. Numa primeira parte, o texto centra-se na compreensão da centralidade adquirida pela "ginástica sueca", em múltiplos contextos geopolíticos, no contexto da consolidação do projeto da escola de massas. Numa segunda parte, o texto documenta e analisa algumas deslocações interpretativas ocorridas na recepção da "ginástica sueca" em Portugal, entre 1920 e 1940, bem como os realinhamentos educativos, sociais e políticos que acompanharam esses conflitos sobre a sua "correta" mobilização para o contexto escolar português.
Palavras-Chave: Conhecimento educacional; Educação física; Escolarização; Ginástica sueca.
  • As aprendizagens da ginástica no ensino fundamental: a organização dos dados da realidade:
O objetivo consistiu em analisar as aprendizagens da ginástica que entrelaçam o conteúdo e o signo em aulas de Educação Física na perspectiva crítico-superadora, no primeiro ciclo do ensino fundamental. Alinhada à abordagem teórica marxista, a pesquisa utilizou o método da ascensão do abstrato ao concreto, do geral ao singular, analisando 28 aulas documentadas num diário de campo. Concluiu-se que o processo de identificação dos dados da realidade materializou as aprendizagens elevando os níveis do pensamento teórico nos aprendizes que formaram representações sobre a ginástica, sendo esta um conteúdo e signo da Educação Física.

Palavras-chave: Ensino. Aprendizagem; Ginástica.

  • Ginástica no Brasil: ausência na escola x ascensão na academia:
A ginástica, enquanto manifestação da cultura corporal e conteúdo fundamental da Educação Física vêm, ao longo dos anos, perdendo espaço nas aulas de Educação Física escolar no Brasil, e ascendendo nas academias de ginástica. Assim, o presente estudo tem como objetivo gerar reflexões em relação à ginástica no ambiente escolar e nas academias de ginástica, buscando explicações para estes rumos indesejados seguidos em nosso país. É preocupante o fato da Educação Física escolar brasileira restringir seu conteúdo ao esporte, deixando de lado a ginástica e outros temas da cultura corporal. É também incômodo o vínculo da ginástica de academia com o consumo característico da sociedade atual. Percebe-se a urgência em se ampliar a abordagem dos conteúdos da ginástica nos cursos de formação inicial em Educação Física, possibilitando a incorporação dos conhecimentos necessários para desenvolver com qualidade e segurança o trabalho de ginástica, independentemente do contexto em que é desenvolvido.

Palavras-chave: Ginástica; Educação Física; Escola; Academias de Ginástica


REFERÊNCIAS:

CARBINATTO, Michele Viviene. A atuação do docente de ginástica nos cursos de licenciatura em educação física. 2012. Tese (Doutorado em Pedagogia do Movimento Humano) - Escola de Educação Física e Esporte, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. doi:10.11606/T.39.2012.tde-09112012-103907. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39133/tde-09112012-103907/pt-br.php>. Acesso em: 2018-09-23.


ALMEIDA, Roseane Soares. A ginástica na escola e na formação de professores. 2005. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal da Bahia, 2005. Disponível em: <http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11926>. Acesso em: 2018-09-26.


CARVALHO, Amarilis Oliveira. Ginástica na escola e a utilização da tecnologia audiovisual (vídeo). 2012. 147 f. Dissertação - (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2012. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/99052>. Acesso em: 2018-09-13.


MURBACH, Marina Aggio. Os conteúdos ginásticos do ensino fundamental II no currículo do estado de São Paulo: desenvolvimento e análise. Dissertação - (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2017. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/150169>. Acesso em: 2018-09-13.


PEREIRA, Ana Maria; CESÁRIO, Marilene. A ginástica nas aulas de Educação Física: o “aquecimento corporal” em questão. Rev. educ. fis. UEM vol.22 no.4 Maringá Oct./Dec. 2011. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.4025/reveducfis.v22i4.12536>. Acesso em: 2018-09-26.


VIEIRA, Martha Bezerra. A importância da ginástica enquanto conteúdo da Educação Física escolar. 
Revista Digital. Buenos Aires - 2018 - Nº 180 - Maio de 2013. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd180/a-importancia-da-ginastica.htm>. Acesso em: 2018-09-26.




PEREIRA, Lucas Augusto Alves; DA SILVA, Morgana Claudia. A aplicação do conteúdo ginástica nas aulas de Educação Física escolar no município de Araruna, PR. Revista Digital. Buenos Aires, Ano 15, Nº 148, Setembro de 2010. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd148/conteudo-ginastica-nas-aulas-de-educacao-fisica-escolar.htm>. Acesso em: 2018-09-26.




CARVALHO, Luís Miguel; CORREIA, António Carlos. A recepção da ginástica sueca em Portugal nas primeiras décadas do século XX: conformidades e dissensões culturais e políticas. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Volume 37, Edição 2, de abril a junho de 2015 , páginas 136 a 143. Disponível em <http://dx.doi.org/10.1016/j.rbce.2014.11.018>. Acesso em: 2018-09-26.


LORENZINI, Ana Rita. et al. As aprendizagens da ginástica no ensino fundamental: a organização dos dados da realidade. Revista de educação física da UFRGS. v. 21, n. 4, out./dez. 2015. Disponível em: <https://doi.org/10.22456/1982-8918.47260>. Acesso em: 2018-09-26.


FREITAS, Cintia de la Rocha; FRUTUOSO, Anderson Simas. Ginástica no Brasil: ausência na escola x ascensão na academia. Revista de Educação Física, Esporte e Lazer.  v. 28, n. 47 (2016). Disponível em: <https://doi.org/10.5007/2175-8042.2016v28n47p278>. Acesso em: 2018-09-26.















Ballet - Produção de vídeo

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