Visando compreender o comportamento desse público na rede, um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e da norte-americana Harvard analisaram 12.848 vídeos de 17 canais nos EUA e no Reino Unido e em 24 do Brasil e mais de 14 milhões de comentários.
“Identificamos crianças usando ativamente o YouTube, ainda que a idade mínima para usar o serviço seja 13 anos na maior parte dos países”, escreveram os pesquisadores no artigo.
Por conta desse comportamento, além de as crianças estarem vulneráveis a acessar conteúdos impróprios para a idade delas, como a base de financiamento do YouTube são as propagandas, elas também são confrontadas com publicidade.
E aí é que reside o problema, já que anúncios e comerciais voltados para o público infantil são proibidos no Brasil desde 2014, quando uma decisão judicial foi tomada a favor do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec). Desde então, a legislação brasileira acredita que as crianças não têm discernimento para definir o que é entretenimento e o que é propaganda.
Durante o estudo, os pesquisadores encontraram alguns anúncios potencialmente perigosos para crianças, como as estratégias de marketing para crianças disfarçadas de conteúdo, por exemplo, os advergames, jogos criados para promover uma marca.
A publicidade de alimentos e bebidas não saudáveis também entram na lista de alerta dos autores da pesquisa.
FONTE: Revista PEGN (https://revistapegn.globo.com/Tecnologia/noticia/2017/07/criancas-sao-enganadas-para-assistir-publicidade-em-anuncios-do-youtube-diz-estudo.html) (Acesso em: 19/07/2018, horário: 09:22)
Personagens:
Bia: Filha de 8 anos, viciada em internet
Francisca: Mãe de Bia. Mulher muito ocupada com seu trabalho
A história se passa em um lugar do cotidiano, onde há a presença de vários meios tecnológicos.
As publicidades de fast foods estão influenciando muitos jovens a se alimentarem de forma muito inadequada, e muitos pais, por estarem muito ocupados, não acompanham tudo oque os filhos consomem na internet e no cotidiano.
Quando isso se tornou algo diário, após o consumo de mais um lanche, Bia começou a passar mal e vomitar.
Sua mãe começou a prestar mais atenção no que sua filha anda consumindo e observando o tipo de conteúdo que ela assiste na internet.
Roteiro:
Bia, uma criança de 8 anos, muito ligada aos meios de comunicação, adora assistir TV e acessar a internet. Sua mãe, Francisca, por não ter muito tempo disponível devido ao trabalho, deixava quase sempre Bia escolher o que comer e na hora que quisesse.
Bia era muito influenciada pelas propagandas e ficava desesperada quando surgia uma promoção nos fast-foods.
Com o passar do tempo, os hábitos alimentares de Bia eram os piores possíveis, pois substituía alimentos nutritivos e essenciais para um bom condicionamento físico por comidas nada saudáveis para o organismo.
Felizmente, sua mãe percebeu que ela estava sendo influenciada por propagandas que ela acompanhava pela TV e pelo computador e começou a influencia-la a se alimentar de forma correta e acompanha-la, observando os conteúdos que eram vistos por ela.
Grupo atribuído à matéria de técnicas de informação e de comunicação na Educação Física, tendo como objetivo publicar assuntos relacionados a área priorizando o aprendizado da tecnologia para adicionar conhecimento e facilidade no esporte e nas escolas.
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